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Dramatização da entrada em Jerusalém abre celebrações da Semana Santa
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Com uma dramatização cheia de emoção e sentido, a Paróquia Santo Antônio do Partenon abriu as celebrações da Semana Santa mostrando a entrada triunfal de Jesus, em Jerusalém. A memória do fato histórico mostrou também em diversas cenas quais foram as "armas" que Cristo utilizou para combater a violência, que não foram a agressão, a opressão e mais violência.
Em sua mensagem aos fiéis, o Pároco, Frei Luís Sebastião Turra, disse que a dramatização não foi uma cena inventada. "Aqui estão a cena e as palavras do Evangelho. Para nós parece repugnante. Diante de um inocente, a condenação. O príncipe da paz diante da violência. Aquele que veio para que todos tivessem vida, condenado a morrer". Ele ressaltou que o tema na Campanha da Fraternidade, enfocando a superação da violência, é necessário neste momento, porque ela continua incomodando as famílias, o Brasil, o mundo. "Deus não dos fez para convivermos na violência. "A arma de Jesus diante da violência foi o silêncio. E isso desarmou Pilatos. Será que as vezes o silêncio não é bom? Às vezes temos uma discussão em casa. Um grita, outro grita mais. Vocês já viram alguém apagar o fogo com mais fogo? O silêncio é uma grande arma".
Frei Turra recomendou o uso da "arma" da paz, por não é agredindo que se promove a paz. Ainda mais: a grande arma contra a violência foi a cruz. "Jesus morreu na cruz e ressuscitou. No mundo há violência? Sim! Mas com a cruz Ele mostra que a paz é possível".
Durante o Tríduo Pascal, as celebrações serão dramatizadas mostrando todo o drama da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo.
cena da entrada triunfal em Jerusalém
Fiéias acompanharam a primeira narrativa da Condenação de Jesus